sexta-feira, 10 de julho de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Sobre o Yaoi...
Em 1976, TAKEMIYA KEIKO chocou o Japão e criou uma tempestade de controvérsias por tratar da relação sexual explícita entre garotos que Hagio apenas tinha indicado. Ela foi direto ao assunto em seu trabalho, agora muito famoso entre os colaboradores do gênero, chamado "Kaze To Kio No Uta" ("Poema do Vento e da Árvore").
Esta história também se passa numa escola européia para garotos, em Provence, França, em 1880, e conta o tórrido romance entre o inocente Serge e o sangue frio Gilbert, que é o prostituto da escola, que permite que garotos mais velhos tenham relações consigo por um preço. O tema importante desta história, que é típica das história escritas no final de 1960, é que, enquanto o amor puro entre garotos (independentemente se é expressado fisicamente) é algo bonito, o sexo por pura luxúria é algo sujo, vulgarmente iniciado por "garotos mais velhos".
A diferença, então, entre amor de garotos e homossexualidade é algo mental e emocional. O desafio de Serge é fazer Gilbert perceber isso.
As sucessoras das nijuyon-nen gumi continuaram com temas de ambigüidade sexual, embora a escala das histórias ficaram mais reais. Trabalhos como os de Wakuni com "Nemereru Mori No Binan" ("O Belo Adormecido da Floresta"), que retratam a vida de gays como ela é realmente.
Nos anos 80 e 90, a ambigüidade sexual tomou grandes proporções nos doujinshi que plagiavam personagens de shounen mangá ou animes famosos, e os colocavam em situações sem nenhum sentido, por puro divertimento.
Nasciam então, o yaoi. Trabalhos como os doujinshi de "Captain Tsubasa" e "Saint Seiya" viraram uma febre nas comikets em todo o Japão.Como disse no início, o mundo do mangá yaoi é fascinante.
Seja como mangá de profissionais, em Shonen Ai, June, Yaoi, etc. Acho que sempre vou apreciar este tipo de leitura, talvez pelo simples fato de ser belo, delicado e tokubetsu (especial, peculiar). Até ler Zetsuai, eu confesso que nunca dei muita importância para o amor que pode existir entre homens. Nunca pensei realmente nisso, até então.
Há pessoas que simplesmente repelem este tipo de leitura por acharem "estranha" ou "pervertida". No entanto, acredito que não são essas as palavras adequadas, pois muito do desejo de se ler yaoi mangá está na curiosidade e na busca de histórias que fujam do lugar comum dos shoujo mangá (tradicional homem X mulher).
É bem verdade que nossa cultura não abre espaço para trabalhos yaoi aparecerem (novelas, filmes, peças). É algo meio que desconhecido para os brasileiros. Portanto, não se culpem por gostarem tanto deste gênero, pois basta lembrar que o que está em voga não é o que os personagens são realmente (homo, bi, hetero), mas sim seus sentimentos. Não existe nenhuma intenção de achar adeptos, mas sim de entreter.
Além do mais, muito da hesitação a tais leituras acontece por puro preconceito. Portanto, vamos deixar isso de lado e começar a pegar a pena, nanquim, papel e desenhar belos rapazes com belas roupas em situações agradáveis.
Se desejarem os personagens de anime ou mangá, bem, então são muitas opções.Ah, existe um pequeno detalhe que não pode passar em branco. Quando histórias yaoi são muito hentais (safadas), sugerem uma interpretação diferente para a palavra yaoi aos fãs. Essa nova interpretação é "YAmete, Oshiri Ga Itai" ("Pára, meu traseiro dói!").Devido a sua abordagem, a palavra yaoi tem sido livremente usada por nós ocidentais de um modo errado para designar qualquer história com homossexualismo, como eu mesmo fiz no início desse artigo. Grande parte do erro acontece porque muitos artistas amadores como OZAKI MINAMI começaram fazendo doujinshi (mangá amador) yaoi e, como se tornaram muito famosos, viraram artistas profissionais contratados de grandes editoras.
No entanto, seus personagens originais ainda pareciam com os personagens yaoi que faziam quando amadores. Além do mais, com o grande sucesso do gênero yaoi, muitas editoras começaram a publicar trabalhos yaoi em séries como GUNDAM WING, SLUM DUNK, RUROUNI KENSHIN, etc. A diferença era que, diferente das "verdadeiras"histórias yaoi que normalmente são vendidas nas comikets (eventos de mangá e anime), essas histórias poderiam ser encontradas em qualquer livraria. No meio dos anos 90, apareceram muitos mangás profissionais de homossexualismo como BRONZE e KIZUMA, contudo, os japoneses não inventaram um termo apropriado para designar a "história sobre o romance entre homens com personagens originais".
No entanto, um termo próximo para tal seria "JUNE".E o que será JUNE? June, originalmente, foi uma das primeiras revistas a ter trabalhos com histórias de romance entre homens, abrangendo o gênero amador e profissional.
Contudo, muitos discutem que June possui romances mias sérios, com maior ênfase nos sentimentos do que o visto no doujinshi yaoi, os quais possuem um maior apelo sexual. Logo, o romance entre Koji e Izumi que possui muitos volumes é June. No entanto, Kurama e Hiei indo ao cinema e fazendo coisas hentai é yaoi.
Falta, então, um termo para histórias de profissionais com personagens originais que tenham um forte apelo sexual, que seria o yaoi, mas com personagens criados.Além das peculiaridades que cada ramo yaoi possui, um outro ponto salta à vista quando nos tornamos apreciadores do gênero: a regra das alturas.A regra das alturas é uma constante em doujinshi. Tal regra diz que o "seme"(do verbo japones semeru = ativo) da relação sempre será mais alto que o uke (do verbo ukeru = passivo) da relação. Ou seja, sempre será Kurama X Hiei, Indra X Gai, Gai X Shurato, Sano X Kenshin, Sakura X Hyde... devido justamente a diferença das alturas destes personagens. No entanto, o que aconteceria se você estivesse decidido a fazer com que Shun fomo o seme? Neste caso, os desenhistas normalmente modificam as alturas originais dos personagens para se adequarem a regra das alturas.
Por isso, mesmo o Shun sendo originalmente menor que Shiryu, apareceria mais alto que este numa versão na qual ele tivesse um atuação seme. A regra das alturas é realmente uma regra no mundo Yaoi/June.
Outro detalhe que deve ser notado é a nomenclatura de um par Yaoi. Se você olhar atentamente nos exemplos dados anteriormente, notará que o seme (ativo) vem sempre na frente, seguido por "X"e o nome do uke por último. Pode parecer ridículo todas essas regras, mas elas realmente agem nos trabalhos yaoi.
MAS, QUAIS SÃO AS ORIGENS DISSO TUDO?
O Japão possui uma tradição milenar de admiração da beleza do corpo masculino. Muitas das histórias escritas sobre a época dos samurais possuem fortes, mas silenciosas, relações amorosas entre homens. Contudo, esse tipo de leitura era destinada aos homens. No entanto, há aproximadamente trinta anos atrás, um grupo de desenhistas (de mangá) começou a usar essa idéia para criarem seu próprio gênero de mangá, mas agora dirigido às mulheres. Este gênero se chamou Tanbi, que possui uma tradução aproximada como sendo "aficionado pela beleza" ou "beleza triste" ou "belo e trágico", e focalizava tudo que era bonito, decadente, perverso e erótico. Um famoso ramo deste genro foi o Shounen Ai (amor entre garotos), que contava a história de belos garotos que nutriam amor platônico uns pelos outros e cujas histórias sempre tinham um fim trágico. O Shounen Ai inspirou o Yaoi e assim por diante.
Retirado de: YaoiDoujinshi
As imagens sairam do Y! yaoi gallery
terça-feira, 12 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
Uhdarak e Larak
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Morlock
sábado, 15 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
O erótico, o pornográfico e a arte
Os órgãos genitais feminino e masculino podem ser mostrados em revistas, no cinema e em galerias. Pode ser arte? Sim, pode. E se esses órgãos estiverem em funcionamento, no ato sexual? Isso é arte? Pode ser. A pornografia pode ser arte. Não é exclusividade do que é erótico ter o direito de ser arte, jogando o pornográfico para fora dessa área.Mas, e se a mostra dos órgãos sexuais forem algo que foge do que todos, todos mesmo, consideram belo, ainda assim é arte? Sim, pode ser arte. Como Arthur Danto tem enfatizado: no mundo contemporâneo a beleza foi para um lado, a arte para o outro. Não é pelo que é “belo”, com consenso ou não, que se diz que algo é arte após Warhol e Duchamp.
Mas, se é assim, se não é pela ligação ou não com a arte, ainda não há a diferença entre ambos – o erótico e o pornográfico –, a partir da mostra ou não dos órgãos genitais, então, o que os distingue na medida em que se está falando em arte erótica? Qual a razão de Roger Scruton distinguir o erótico do pornográfico a partir da idéia de que no segundo caso há a presença clara dos órgãos sexuais à mostra, enquanto que no primeiro caso isso não ocorreria? Bem, no livro Sexual Desire, Scruton fala isso, mas atenua tal colocação dizendo que no segundo caso, a mostra dos órgãos sexuais aparece para induzir à atividade masturbatória. No limite, não é algo para o compartilhamento. É algo que se sustenta para uma finalidade pouco estética – no sentido kantiano do termo estética, isto é, o que é admirado e causa prazer sem causar interesse.
Mas, então, diante dessas colocações, como é que distinguimos filosoficamente a arte erótica da pornografia? E para que fazemos isso?
Que a filosofia bote o bico nisso e ajude a encontrar distinções atinentes à filosofia entre o que é o erótico e o que é o pornográfico não é perda de tempo. Fazemos isso para evitarmos que tais distinções se realizem de modo grosseiro, antes pela política e pela polícia do que pelo exercício de nossos poderes racionais melhores. E depois de feito isso, no meu caso, tenho também de aproveitar da distinção para exigir que ambos – o erótico e o pornográfico – tenham espaço e liberdade na sociedade, ainda que possam ocupar lugares distintos. Digo “no meu caso” porque estou convencido que não gostaria de morar em uma sociedade com censura.O critério da aparência ou não dos órgãos sexuais não me parece bom para distinguir o que é o erótico e o que é o pornográfico. Eu preferiria lançar mão de algo mais útil e menos policialesco. Imagino que a literatura tem dado uma pista.
Que a filosofia bote o bico nisso e ajude a encontrar distinções atinentes à filosofia entre o que é o erótico e o que é o pornográfico não é perda de tempo. Fazemos isso para evitarmos que tais distinções se realizem de modo grosseiro, antes pela política e pela polícia do que pelo exercício de nossos poderes racionais melhores. E depois de feito isso, no meu caso, tenho também de aproveitar da distinção para exigir que ambos – o erótico e o pornográfico – tenham espaço e liberdade na sociedade, ainda que possam ocupar lugares distintos. Digo “no meu caso” porque estou convencido que não gostaria de morar em uma sociedade com censura.O critério da aparência ou não dos órgãos sexuais não me parece bom para distinguir o que é o erótico e o que é o pornográfico. Eu preferiria lançar mão de algo mais útil e menos policialesco. Imagino que a literatura tem dado uma pista.
No campo literário, quando uma história é maniqueísta demais, sem qualquer autocrítica implícita neste maniqueísmo, temos a literatura simplista, e então dizemos que se trata de má literatura. Quando a narrativa se sofistica e tem o dom de surpreender o leitor, então dizemos que estamos diante de um autor inteligente, e que há ali os ingredientes básicos para a boa literatura (pode haver outros, para tornar a história melhor ainda). Assim, a previsibilidade (do maniqueísmo) é o elemento ruim. A imprevisibilidade de acontecimentos da narrativa é o seu elemento potencialmente virtuoso.
Quando lançamos mão dessas idéias da literatura e a jogamos para os campos vistos como limites – sempre os mais difíceis de avaliar – entre o pornográfico e o erótico, tudo indica que damos um salto de qualidade no nosso entendimento.
O que é previsível cansa, é enfadonho, não causa prazer e, se causa, é um prazer muito momentâneo e logo se torna algo dispensável. Podemos ficar horas diante de uma novela onde o bem e o mal lutam e os episódios se repetem, apenas mudando o figurino e, às vezes, os personagens. Mas o fato de ficarmos horas presos nisso não significa que estamos gostando. Não significa que se nos derem coisa melhor, não vamos gostar mais. E também não significa que, nós mesmos, escolarizados, quando estamos assistindo, estamos achando que estamos diante de algo artístico.
Do mesmo modo, podemos ficar horas, todos os dias assistindo filmes que passam, repetidamente, ângulos de pessoas fazendo sexo. Podemos, inclusive, ter algum prazer nisso. Um prazer visual ou mesmo uma motivação para a masturbação ou para o sexo mais tarde, com a parceira ou parceiro. Todavia, isso não significa que estamos gostando disso a ponto de não gostarmos de algo parecido, mas mais sofisticado e melhor. E o “sofisticado”, nesse caso, não quer dizer “sem a aparência dos órgãos sexuais”. Quer dizer apenas “o que pode nos dar asas”.
A arte erótica pode ser erótica na medida em que for algo que clame por Eros, o deus. Clamar pelo deus é clamar pelo mistério, pela imaginação, não pelo cacoete. E vou fazer uma brincadeira com as palavras, para que se entenda o que quero dizer. O “por no gráfico” é o colocar no gráfico – é o que se coloca em algo que é um gráfico, algo que é desenhado para que possamos avaliar e predizer eventos. Assim, “pornográfico”, nessa etimologia tosca e falsa, lembra a idéia de repetição ou de busca do que é repetido e, assim, o que pode destituir de função a imaginação. Essa associações que faço, em tom de brincadeira, tem lá sua razão: “pornográfico” nos lembra “por no gráfico” – essa lembrança não é à toa. Há algo subconsciente nisso, e a associação entre pornográfico e “por no gráfico” surge de ficarmos de certo modo impressionados com a distinção entre novidade e repetição.
Se pensarmos nesses termos, veremos que o erótico pertence ao espírito do Renascimento, enquanto que o pornográfico é próprio do espírito da Modernidade. O Renascimento cultua a imaginação. A modernidade cultua o entendimento e tem pavor da imaginação. O Renascimento clama pela imaginação e sua ciência ainda é a alquimia. A modernidade toma a imaginação como o que pode produzir as imprevisibilidades do que já não pode mais ser chamado de ciência, a alquimia, pois a ciência, agora, é só o que mostra a repetição – alquímia toma o lugar da alquimia.Hobbes e Descartes tinham pavor da imaginação – e eles são os pais dos tempos modernos, na metafísica e na filosofia política. Isso deve ser bem lembrado!
A modernidade segue a idéia de que não podemos “ser pegos de surpresa”, como não somos pegos na pornografia. O Renascimento seguia a idéia de que a surpresa era o elemento essencial da vida, como o que ocorre com o erótico. O erótico, vindo de Eros, é a atividade daquele deus com sua seta: espeta-nos na hora que não esperamos. Somos surpreendidos pela flechada e ficamos inflamados, doidos para agir. A última coisa que o apaixonado quer fazer é dormir. A não ser que seja para sonhar com sua paixão. O pornográfico é o que não surpreende e, enfim, não nos espeta, mas nos empurra para o gozo rápido e para o sono, para a letargia. A alquimia nos leva para o esfuziante “ócus pócus”, a química nos leva para a horrorosa atividade de “balancear coeficientes”. A imaginação do químico industrial é como a imaginação de uma ameba, ainda que seja uma ameba de grande cérebro. A imaginação do alquimista é a imaginação de deuses, ainda que seja um que cometa tolices – e qual deus não comete?
Essa distinção não é boa?
Agora, não é porque o erótico está enaltecido no meu texto acima que o pornográfico deve ser desprezado. Nem há qualquer justificativa para dizer que o primeiro deve ser colocado no pedestal e o segundo posto sob a bota dos conservadores morais (leia-se: os hipócritas). Não há aqui um juízo meu sobre o que deve ser apresentado ou não em uma sociedade. Uma boa sociedade liberal sabe conviver com ambas as coisas, até por uma razão simples, elas ocupam espaços e tempos diferentes. Além disso, as fronteiras entre elas não serão fechadas por esse meu texto. Ao contrário, minhas distinções aqui visam única e exclusivamente chegar ao final e dizer para vocês: o quadro da Carol Castro (Playboy) associado a este texto é exemplo de arte erótica. E nisso, usei de meus critérios acima. É só.
© 2008 Paulo Ghiraldelli Jr. “O filósofo da cidade de São Paulo”
domingo, 19 de outubro de 2008
Sozinha na sala, na frente da tela plana...
Bom, Sr. Nada, eis-me aqui. Eu não sou de falar muito, vc me conhece... mas hoje vou quebrar o silencio dos teclados e escrever um pouco.
Não sei, acho que hoje a ficha caiu, que sou uma pessoa sozinha. Eu me sinto desajustada demais pra a sociedade, sabe?Eu sei, isso parece até aqueles papos dos tios q arrumam uma pistola e saem abrindo fogo numa escola, mas não, acho que não cheguei a esse ponto; se tiver q fazer uma merda, eu me afundo sozinha.
Puxa, estou me sentindo tão triste... acho que não possuo nenhum atributo que faça as pessoas gostarem de mim; eu adoraria ter amigos, mas não consigo... eu acho q as pessoas vão me agredir, me sacanear, e talvez por isso agrida tanto tdo mundo.. e afasto qlquer um q tente se aproximar.Ningém fala comigo, ninguém me telefona, joga ou tecla comigo... e eu, obviamente, faço de conta que gosto de ser só, pra não perder a pose de fodona. Me dá uma sensação de poder no momento, mas percebo que eu que tô ficando sozinha... eu adoraria saber o que as pessoas fazem pra ter gente ligando pra elas, pra serem resolvidas na profissão ou no amor, pra rirem... vai ver que é isso, que eu não seja talvez gente...sei lá...Bom, é isso.
Hoje não tô afim de mostrar imagem nenhuma.
Não sei, acho que hoje a ficha caiu, que sou uma pessoa sozinha. Eu me sinto desajustada demais pra a sociedade, sabe?Eu sei, isso parece até aqueles papos dos tios q arrumam uma pistola e saem abrindo fogo numa escola, mas não, acho que não cheguei a esse ponto; se tiver q fazer uma merda, eu me afundo sozinha.
Puxa, estou me sentindo tão triste... acho que não possuo nenhum atributo que faça as pessoas gostarem de mim; eu adoraria ter amigos, mas não consigo... eu acho q as pessoas vão me agredir, me sacanear, e talvez por isso agrida tanto tdo mundo.. e afasto qlquer um q tente se aproximar.Ningém fala comigo, ninguém me telefona, joga ou tecla comigo... e eu, obviamente, faço de conta que gosto de ser só, pra não perder a pose de fodona. Me dá uma sensação de poder no momento, mas percebo que eu que tô ficando sozinha... eu adoraria saber o que as pessoas fazem pra ter gente ligando pra elas, pra serem resolvidas na profissão ou no amor, pra rirem... vai ver que é isso, que eu não seja talvez gente...sei lá...Bom, é isso.
Hoje não tô afim de mostrar imagem nenhuma.
domingo, 17 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
Hugh Jackman
Biografia Hugh Jackman estudou jornalismo na Universidade de Tecnologia de Sydney, Austrália e depois formou-se em Artes Dramáticas na Western Australia Academy. Logo após conseguiu um papel no drama Corelli com Deborra-Lee Furness que viria mais tarde a ser sua esposa. Possui dois filhos adotivos, Oscar e Ava. Hugh Jackman encontrou o sucesso ao interpretar no cinema o personagem das HQ dos X-Men, Wolverine. Ganhou um Tony (Prêmio para melhor Ator de Musical) em 2004, pelo seu papel de "Peter Allen" em "The Boy From Oz". Hugh Jackman vive atualmente em Melbourne, Estado de Victória, na Austrália.
*Playmorgasmo*
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Misantropia (retirado da Wikipédia)
O Misantropo
Vem do grego: misánthropos = mis (miséo),aversão + ánthropos, homem
substantivo masculino: aquele que tem aversão à sociedade e à natureza humana, que evita a convivência social.
popular: comumente apático e anti-social.
adjetivo: insocial, melancólico, desconfiado, sorumbático.
É uma pessoa que tem aversão ao convívio social, adora viver em isolamento.
Aquele que não mostra preocupação em se dar com as outras pessoas, de ter uma vida social preenchida.
Estado de reclusão que alguns indivíduos escolhem para viver.
Vem do grego: misánthropos = mis (miséo),aversão + ánthropos, homem
substantivo masculino: aquele que tem aversão à sociedade e à natureza humana, que evita a convivência social.
popular: comumente apático e anti-social.
adjetivo: insocial, melancólico, desconfiado, sorumbático.
É uma pessoa que tem aversão ao convívio social, adora viver em isolamento.
Aquele que não mostra preocupação em se dar com as outras pessoas, de ter uma vida social preenchida.
Estado de reclusão que alguns indivíduos escolhem para viver.
Formas de Misantropia Mais Comuns/Leves
Os misantropos expressam uma antipatia geral para com a humanidade e a sociedade, mas geralmente a maioria deles têm relações normais com indivíduos específicos (familiares, amigos, companheiros, por exemplo). Misantropia pode ser motivado por sentimentos de isolamento ou alienação social, ou simplesmente desprezo pelas características prevalecentes da humanidade/sociedade.
A misantropia não implica necessariamente uma atitude bizarra em relação à Humanidade. Um misantropo não vive afastado do mundo, das pessoas, apenas é reservado demorando tempo a confiar nelas e por isso, é habitual serem poucos os seus amigos. Olhando para todas as pessoas com uma grande dose de desconfiança, é frequente serem feitos "juízos de cálculo" de cada um que se aproxime, embora muitas vezes não o demonstrem. São pessoas que não gostam de grande agitação e confusões ao seu redor, pois não se sentem bem diante de muita gente. Preferindo ficar em casa a sair para baladas (indisposição para ir a lugares com muita gente, o que invariavelmente faz da pessoa uma caseira convicta). Pode ocorrer frequentes mudanças de humor: ora feliz, ora melancólico, o termómetro do estado de espírito fica louco, oscilando constantemente (poucas são as pessoas que vêem este seu aspecto, normalmente as mais próximas). Normalmente são muito perfeccionistas no que gostam de fazer e no que se comprometem a fazer. É muito frequente destacarem-se nas áreas em que estão inseridos, pois dedicam grande parte do seu tempo ao trabalho. São também na sua maioria possuidores de um quociente de inteligência muito elevado que pode ou não surgir de imediato. A Misantropia costuma aparecer desde logo durante a infância em crianças tímidas, introvertidas e caladas que têm dificuldades em fazer amigos nomeadamente na escola, preferindo muitas vezes ficarem sozinhas. Com o passar dos anos, tendem a ser bastante sarcásticos e irónicos nas observações que fazem (pode-se dizer que em parte a grande timidez é substituída ou disfarçada por estas duas características) - têm uma interpretação muito própria de tudo aquilo que vêem e de tudo aquilo que lhes é dito pelas outras pessoas, sendo bastante observadores e atentos ao que os rodeia embora, muitas vezes, não o pareça.
Uma das explicações mais plausíveis para esta aversão social deriva do fato de darem bastante relevância aos aspetos negativos que constatam nas pessoas ou simplesmente terem medo que estas os desiludam, daí as evitarem. Têm uma forte sensibilidade - sentem tudo - ficando extremamente afectados com tudo o que os rodeia (mesmo que muitas vezes não estejam envolvidos directamente) daí ser muito fácil, ao longo da vida, passarem por várias depressões que nos caso mais graves poderão levar ao suicídio se não forem devidamente ultrapassadas.
Expressões evidentes de misantropia são comuns em sátira e comédia, embora a intensa seja geralmente raro. Expressões mais subtis são mais comuns, especialmente para mostrar as faltas ou falhas na humanidade e sociedade. A sociedade como um todo na verdade não passa de um circo, onde os media promovem o espectáculo e o público (sociedade) a consome. No contexto da anti-socialidade a sociedade se torna a atracção “O mundo é um palco…”
Os misantropos expressam uma antipatia geral para com a humanidade e a sociedade, mas geralmente a maioria deles têm relações normais com indivíduos específicos (familiares, amigos, companheiros, por exemplo). Misantropia pode ser motivado por sentimentos de isolamento ou alienação social, ou simplesmente desprezo pelas características prevalecentes da humanidade/sociedade.
A misantropia não implica necessariamente uma atitude bizarra em relação à Humanidade. Um misantropo não vive afastado do mundo, das pessoas, apenas é reservado demorando tempo a confiar nelas e por isso, é habitual serem poucos os seus amigos. Olhando para todas as pessoas com uma grande dose de desconfiança, é frequente serem feitos "juízos de cálculo" de cada um que se aproxime, embora muitas vezes não o demonstrem. São pessoas que não gostam de grande agitação e confusões ao seu redor, pois não se sentem bem diante de muita gente. Preferindo ficar em casa a sair para baladas (indisposição para ir a lugares com muita gente, o que invariavelmente faz da pessoa uma caseira convicta). Pode ocorrer frequentes mudanças de humor: ora feliz, ora melancólico, o termómetro do estado de espírito fica louco, oscilando constantemente (poucas são as pessoas que vêem este seu aspecto, normalmente as mais próximas). Normalmente são muito perfeccionistas no que gostam de fazer e no que se comprometem a fazer. É muito frequente destacarem-se nas áreas em que estão inseridos, pois dedicam grande parte do seu tempo ao trabalho. São também na sua maioria possuidores de um quociente de inteligência muito elevado que pode ou não surgir de imediato. A Misantropia costuma aparecer desde logo durante a infância em crianças tímidas, introvertidas e caladas que têm dificuldades em fazer amigos nomeadamente na escola, preferindo muitas vezes ficarem sozinhas. Com o passar dos anos, tendem a ser bastante sarcásticos e irónicos nas observações que fazem (pode-se dizer que em parte a grande timidez é substituída ou disfarçada por estas duas características) - têm uma interpretação muito própria de tudo aquilo que vêem e de tudo aquilo que lhes é dito pelas outras pessoas, sendo bastante observadores e atentos ao que os rodeia embora, muitas vezes, não o pareça.
Uma das explicações mais plausíveis para esta aversão social deriva do fato de darem bastante relevância aos aspetos negativos que constatam nas pessoas ou simplesmente terem medo que estas os desiludam, daí as evitarem. Têm uma forte sensibilidade - sentem tudo - ficando extremamente afectados com tudo o que os rodeia (mesmo que muitas vezes não estejam envolvidos directamente) daí ser muito fácil, ao longo da vida, passarem por várias depressões que nos caso mais graves poderão levar ao suicídio se não forem devidamente ultrapassadas.
Expressões evidentes de misantropia são comuns em sátira e comédia, embora a intensa seja geralmente raro. Expressões mais subtis são mais comuns, especialmente para mostrar as faltas ou falhas na humanidade e sociedade. A sociedade como um todo na verdade não passa de um circo, onde os media promovem o espectáculo e o público (sociedade) a consome. No contexto da anti-socialidade a sociedade se torna a atracção “O mundo é um palco…”
Célebres misantropos
Albert Einstein
Isaac Newton
Nikola Tesla
Daron Malakian
Liev Tolstói
Jonathan Swift
Gregory House (personagem fictício da série televisiva House M.D.)
Tim Burton
Maquiavel
Kurt Cobain
Layne Staley
Johnny Depp
Francisco de Quevedo
Keanu Reeves
Dr. Spencer Reid (personagem fictício da série televisiva Criminal Minds)
Joseph Sheridan Le Fanu
Rachel Weisz
Christopher McCandless
Sharon Stone
Trent Reznor
Natalie Portman
Arthur Schopenhauer
Charles Bukowski
Martin Heidegger
Fernando Pessoa
Christina Ricci
Albert Einstein
Isaac Newton
Nikola Tesla
Daron Malakian
Liev Tolstói
Jonathan Swift
Gregory House (personagem fictício da série televisiva House M.D.)
Tim Burton
Maquiavel
Kurt Cobain
Layne Staley
Johnny Depp
Francisco de Quevedo
Keanu Reeves
Dr. Spencer Reid (personagem fictício da série televisiva Criminal Minds)
Joseph Sheridan Le Fanu
Rachel Weisz
Christopher McCandless
Sharon Stone
Trent Reznor
Natalie Portman
Arthur Schopenhauer
Charles Bukowski
Martin Heidegger
Fernando Pessoa
Christina Ricci
...verdade,eis minha tribo.
...esqueceram de colocar o Mustis na lista (minha inspiração sonora e eterno ídolo).
domingo, 27 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
Streap de um elfo puta...
sexta-feira, 18 de julho de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Parada gay!
domingo, 13 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Rascunho do Baal
quinta-feira, 10 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Em busca de um novo traço..
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