sexta-feira, 14 de novembro de 2008

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O erótico, o pornográfico e a arte




Os órgãos genitais feminino e masculino podem ser mostrados em revistas, no cinema e em galerias. Pode ser arte? Sim, pode. E se esses órgãos estiverem em funcionamento, no ato sexual? Isso é arte? Pode ser. A pornografia pode ser arte. Não é exclusividade do que é erótico ter o direito de ser arte, jogando o pornográfico para fora dessa área.Mas, e se a mostra dos órgãos sexuais forem algo que foge do que todos, todos mesmo, consideram belo, ainda assim é arte? Sim, pode ser arte. Como Arthur Danto tem enfatizado: no mundo contemporâneo a beleza foi para um lado, a arte para o outro. Não é pelo que é “belo”, com consenso ou não, que se diz que algo é arte após Warhol e Duchamp.


Mas, se é assim, se não é pela ligação ou não com a arte, ainda não há a diferença entre ambos – o erótico e o pornográfico –, a partir da mostra ou não dos órgãos genitais, então, o que os distingue na medida em que se está falando em arte erótica? Qual a razão de Roger Scruton distinguir o erótico do pornográfico a partir da idéia de que no segundo caso há a presença clara dos órgãos sexuais à mostra, enquanto que no primeiro caso isso não ocorreria? Bem, no livro Sexual Desire, Scruton fala isso, mas atenua tal colocação dizendo que no segundo caso, a mostra dos órgãos sexuais aparece para induzir à atividade masturbatória. No limite, não é algo para o compartilhamento. É algo que se sustenta para uma finalidade pouco estética – no sentido kantiano do termo estética, isto é, o que é admirado e causa prazer sem causar interesse.

Mas, então, diante dessas colocações, como é que distinguimos filosoficamente a arte erótica da pornografia? E para que fazemos isso?
Que a filosofia bote o bico nisso e ajude a encontrar distinções atinentes à filosofia entre o que é o erótico e o que é o pornográfico não é perda de tempo. Fazemos isso para evitarmos que tais distinções se realizem de modo grosseiro, antes pela política e pela polícia do que pelo exercício de nossos poderes racionais melhores. E depois de feito isso, no meu caso, tenho também de aproveitar da distinção para exigir que ambos – o erótico e o pornográfico – tenham espaço e liberdade na sociedade, ainda que possam ocupar lugares distintos. Digo “no meu caso” porque estou convencido que não gostaria de morar em uma sociedade com censura.O critério da aparência ou não dos órgãos sexuais não me parece bom para distinguir o que é o erótico e o que é o pornográfico. Eu preferiria lançar mão de algo mais útil e menos policialesco. Imagino que a literatura tem dado uma pista.

No campo literário, quando uma história é maniqueísta demais, sem qualquer autocrítica implícita neste maniqueísmo, temos a literatura simplista, e então dizemos que se trata de má literatura. Quando a narrativa se sofistica e tem o dom de surpreender o leitor, então dizemos que estamos diante de um autor inteligente, e que há ali os ingredientes básicos para a boa literatura (pode haver outros, para tornar a história melhor ainda). Assim, a previsibilidade (do maniqueísmo) é o elemento ruim. A imprevisibilidade de acontecimentos da narrativa é o seu elemento potencialmente virtuoso.

Quando lançamos mão dessas idéias da literatura e a jogamos para os campos vistos como limites – sempre os mais difíceis de avaliar – entre o pornográfico e o erótico, tudo indica que damos um salto de qualidade no nosso entendimento.

O que é previsível cansa, é enfadonho, não causa prazer e, se causa, é um prazer muito momentâneo e logo se torna algo dispensável. Podemos ficar horas diante de uma novela onde o bem e o mal lutam e os episódios se repetem, apenas mudando o figurino e, às vezes, os personagens. Mas o fato de ficarmos horas presos nisso não significa que estamos gostando. Não significa que se nos derem coisa melhor, não vamos gostar mais. E também não significa que, nós mesmos, escolarizados, quando estamos assistindo, estamos achando que estamos diante de algo artístico.

Do mesmo modo, podemos ficar horas, todos os dias assistindo filmes que passam, repetidamente, ângulos de pessoas fazendo sexo. Podemos, inclusive, ter algum prazer nisso. Um prazer visual ou mesmo uma motivação para a masturbação ou para o sexo mais tarde, com a parceira ou parceiro. Todavia, isso não significa que estamos gostando disso a ponto de não gostarmos de algo parecido, mas mais sofisticado e melhor. E o “sofisticado”, nesse caso, não quer dizer “sem a aparência dos órgãos sexuais”. Quer dizer apenas “o que pode nos dar asas”.

A arte erótica pode ser erótica na medida em que for algo que clame por Eros, o deus. Clamar pelo deus é clamar pelo mistério, pela imaginação, não pelo cacoete. E vou fazer uma brincadeira com as palavras, para que se entenda o que quero dizer. O “por no gráfico” é o colocar no gráfico – é o que se coloca em algo que é um gráfico, algo que é desenhado para que possamos avaliar e predizer eventos. Assim, “pornográfico”, nessa etimologia tosca e falsa, lembra a idéia de repetição ou de busca do que é repetido e, assim, o que pode destituir de função a imaginação. Essa associações que faço, em tom de brincadeira, tem lá sua razão: “pornográfico” nos lembra “por no gráfico” – essa lembrança não é à toa. Há algo subconsciente nisso, e a associação entre pornográfico e “por no gráfico” surge de ficarmos de certo modo impressionados com a distinção entre novidade e repetição.

Se pensarmos nesses termos, veremos que o erótico pertence ao espírito do Renascimento, enquanto que o pornográfico é próprio do espírito da Modernidade. O Renascimento cultua a imaginação. A modernidade cultua o entendimento e tem pavor da imaginação. O Renascimento clama pela imaginação e sua ciência ainda é a alquimia. A modernidade toma a imaginação como o que pode produzir as imprevisibilidades do que já não pode mais ser chamado de ciência, a alquimia, pois a ciência, agora, é só o que mostra a repetição – alquímia toma o lugar da alquimia.Hobbes e Descartes tinham pavor da imaginação – e eles são os pais dos tempos modernos, na metafísica e na filosofia política. Isso deve ser bem lembrado!

A modernidade segue a idéia de que não podemos “ser pegos de surpresa”, como não somos pegos na pornografia. O Renascimento seguia a idéia de que a surpresa era o elemento essencial da vida, como o que ocorre com o erótico. O erótico, vindo de Eros, é a atividade daquele deus com sua seta: espeta-nos na hora que não esperamos. Somos surpreendidos pela flechada e ficamos inflamados, doidos para agir. A última coisa que o apaixonado quer fazer é dormir. A não ser que seja para sonhar com sua paixão. O pornográfico é o que não surpreende e, enfim, não nos espeta, mas nos empurra para o gozo rápido e para o sono, para a letargia. A alquimia nos leva para o esfuziante “ócus pócus”, a química nos leva para a horrorosa atividade de “balancear coeficientes”. A imaginação do químico industrial é como a imaginação de uma ameba, ainda que seja uma ameba de grande cérebro. A imaginação do alquimista é a imaginação de deuses, ainda que seja um que cometa tolices – e qual deus não comete?

Essa distinção não é boa?
Agora, não é porque o erótico está enaltecido no meu texto acima que o pornográfico deve ser desprezado. Nem há qualquer justificativa para dizer que o primeiro deve ser colocado no pedestal e o segundo posto sob a bota dos conservadores morais (leia-se: os hipócritas). Não há aqui um juízo meu sobre o que deve ser apresentado ou não em uma sociedade. Uma boa sociedade liberal sabe conviver com ambas as coisas, até por uma razão simples, elas ocupam espaços e tempos diferentes. Além disso, as fronteiras entre elas não serão fechadas por esse meu texto. Ao contrário, minhas distinções aqui visam única e exclusivamente chegar ao final e dizer para vocês: o quadro da Carol Castro (Playboy) associado a este texto é exemplo de arte erótica. E nisso, usei de meus critérios acima. É só.


© 2008 Paulo Ghiraldelli Jr. “O filósofo da cidade de São Paulo”

domingo, 19 de outubro de 2008

Sozinha na sala, na frente da tela plana...

Bom, Sr. Nada, eis-me aqui. Eu não sou de falar muito, vc me conhece... mas hoje vou quebrar o silencio dos teclados e escrever um pouco.
Não sei, acho que hoje a ficha caiu, que sou uma pessoa sozinha. Eu me sinto desajustada demais pra a sociedade, sabe?Eu sei, isso parece até aqueles papos dos tios q arrumam uma pistola e saem abrindo fogo numa escola, mas não, acho que não cheguei a esse ponto; se tiver q fazer uma merda, eu me afundo sozinha.
Puxa, estou me sentindo tão triste... acho que não possuo nenhum atributo que faça as pessoas gostarem de mim; eu adoraria ter amigos, mas não consigo... eu acho q as pessoas vão me agredir, me sacanear, e talvez por isso agrida tanto tdo mundo.. e afasto qlquer um q tente se aproximar.Ningém fala comigo, ninguém me telefona, joga ou tecla comigo... e eu, obviamente, faço de conta que gosto de ser só, pra não perder a pose de fodona. Me dá uma sensação de poder no momento, mas percebo que eu que tô ficando sozinha... eu adoraria saber o que as pessoas fazem pra ter gente ligando pra elas, pra serem resolvidas na profissão ou no amor, pra rirem... vai ver que é isso, que eu não seja talvez gente...sei lá...Bom, é isso.
Hoje não tô afim de mostrar imagem nenhuma.

domingo, 17 de agosto de 2008

Beijo meigo...


Um beijo molhado do Logan e Scott... *_*
Feito no Photoshop..

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

X-inspiração! ^_' /





Bom, la vão mais algumas imagens de X-men...(algumas no Deviantart!^^)

domingo, 10 de agosto de 2008

Hugh Jackman

Biografia Hugh Jackman estudou jornalismo na Universidade de Tecnologia de Sydney, Austrália e depois formou-se em Artes Dramáticas na Western Australia Academy. Logo após conseguiu um papel no drama Corelli com Deborra-Lee Furness que viria mais tarde a ser sua esposa. Possui dois filhos adotivos, Oscar e Ava. Hugh Jackman encontrou o sucesso ao interpretar no cinema o personagem das HQ dos X-Men, Wolverine. Ganhou um Tony (Prêmio para melhor Ator de Musical) em 2004, pelo seu papel de "Peter Allen" em "The Boy From Oz". Hugh Jackman vive atualmente em Melbourne, Estado de Victória, na Austrália.


*Playmorgasmo*


...eu não sei quem postou essa graciosidade, mas agradeço de coração! \o/ ( a cara do Scott ficou muito engraçada!^w^')

Agradecimentos à tia Flávia....

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Projeto de um próximo zine lemon...


Pensando em fazer uma historia entre Wolverine e Gambit, meus tchutchukos...*_*...aceito sugestoes!

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Imagem pra a Lily


...Cid e Vince, FFVII...^^

Misantropia (retirado da Wikipédia)

O Misantropo
Vem do grego: misánthropos = mis (miséo),aversão + ánthropos, homem
substantivo masculino: aquele que tem aversão à sociedade e à natureza humana, que evita a convivência social.
popular: comumente apático e anti-social.
adjetivo: insocial, melancólico, desconfiado, sorumbático.
É uma pessoa que tem aversão ao convívio social, adora viver em isolamento.
Aquele que não mostra preocupação em se dar com as outras pessoas, de ter uma vida social preenchida.
Estado de reclusão que alguns indivíduos escolhem para viver.


Formas de Misantropia Mais Comuns/Leves
Os misantropos expressam uma antipatia geral para com a humanidade e a sociedade, mas geralmente a maioria deles têm relações normais com indivíduos específicos (familiares, amigos, companheiros, por exemplo). Misantropia pode ser motivado por sentimentos de isolamento ou alienação social, ou simplesmente desprezo pelas características prevalecentes da humanidade/sociedade.
A misantropia não implica necessariamente uma atitude bizarra em relação à Humanidade. Um misantropo não vive afastado do mundo, das pessoas, apenas é reservado demorando tempo a confiar nelas e por isso, é habitual serem poucos os seus amigos. Olhando para todas as pessoas com uma grande dose de desconfiança, é frequente serem feitos "juízos de cálculo" de cada um que se aproxime, embora muitas vezes não o demonstrem. São pessoas que não gostam de grande agitação e confusões ao seu redor, pois não se sentem bem diante de muita gente. Preferindo ficar em casa a sair para baladas (indisposição para ir a lugares com muita gente, o que invariavelmente faz da pessoa uma caseira convicta). Pode ocorrer frequentes mudanças de humor: ora feliz, ora melancólico, o termómetro do estado de espírito fica louco, oscilando constantemente (poucas são as pessoas que vêem este seu aspecto, normalmente as mais próximas). Normalmente são muito perfeccionistas no que gostam de fazer e no que se comprometem a fazer. É muito frequente destacarem-se nas áreas em que estão inseridos, pois dedicam grande parte do seu tempo ao trabalho. São também na sua maioria possuidores de um quociente de inteligência muito elevado que pode ou não surgir de imediato. A Misantropia costuma aparecer desde logo durante a infância em crianças tímidas, introvertidas e caladas que têm dificuldades em fazer amigos nomeadamente na escola, preferindo muitas vezes ficarem sozinhas. Com o passar dos anos, tendem a ser bastante sarcásticos e irónicos nas observações que fazem (pode-se dizer que em parte a grande timidez é substituída ou disfarçada por estas duas características) - têm uma interpretação muito própria de tudo aquilo que vêem e de tudo aquilo que lhes é dito pelas outras pessoas, sendo bastante observadores e atentos ao que os rodeia embora, muitas vezes, não o pareça.
Uma das explicações mais plausíveis para esta aversão social deriva do fato de darem bastante relevância aos aspetos negativos que constatam nas pessoas ou simplesmente terem medo que estas os desiludam, daí as evitarem. Têm uma forte sensibilidade - sentem tudo - ficando extremamente afectados com tudo o que os rodeia (mesmo que muitas vezes não estejam envolvidos directamente) daí ser muito fácil, ao longo da vida, passarem por várias depressões que nos caso mais graves poderão levar ao suicídio se não forem devidamente ultrapassadas.
Expressões evidentes de misantropia são comuns em sátira e comédia, embora a intensa seja geralmente raro. Expressões mais subtis são mais comuns, especialmente para mostrar as faltas ou falhas na humanidade e sociedade. A sociedade como um todo na verdade não passa de um circo, onde os media promovem o espectáculo e o público (sociedade) a consome. No contexto da anti-socialidade a sociedade se torna a atracção “O mundo é um palco…”




...verdade,eis minha tribo.
...esqueceram de colocar o Mustis na lista (minha inspiração sonora e eterno ídolo).

domingo, 27 de julho de 2008

sábado, 26 de julho de 2008

terça-feira, 22 de julho de 2008

Capa do Orkut! ^_^/


Eis mais uma putaria do nosso lemon... junto com seu arqui-inimigo ex, Barão Negro. ^_^'

Streap de um elfo puta...


Small é aquele tipo de personagem que não possui muito discernimento entre realidade ou busca de um sonho; para a busca de seu sonh, de ser popstar em Mordor, ele é capaz de se rodar na cama ( ou toca ) de qualquer monstro...e isso inclui esses da imagem...~_~'

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Parada gay!


Em homenagem ao Marcell, aquilo que ele disse q mais lembrava um panfleto da parada gay de Sampa...^^ feito no Photoshop 7

domingo, 13 de julho de 2008

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Rascunho do Baal


Baal eh o "alterego" do Vlad,o gárgula. Diferente desse, Baal é orgulho, mesquinho, gatuno, oportunista e cruel, muuuito cruel. Mas está aprendendo a ceder em alguns momentos. Ao menos, não estraçalha mais criancinhas, após abusar sexualmente delas.

Wolverine cartoon!^_^'


Cowabunga!

Layout...


quinta-feira, 10 de julho de 2008

quarta-feira, 9 de julho de 2008

De onde vem a inspiração





...um dos estilos que ando buscando inspiração: cartoons retrô (década de 60); eiss ai um exemplo desse padrão de traço e colorido, muito utilizado pelos geniais William Hanna e Joseph Barbera!

Novamente Morlock!

...novamente! ^_^'

Em busca de um novo traço..


... a moça de poucas palavras resolveu modificar o traço; vamos lá: resolvi dar um tempo em Disney e tentar cair um pouco mais pra Hanna-Barbera... embora busque inspiração, é só um começo;logo vou adaptar pro meu jeito...^_^'

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Modelo de capa yaoi




Um modelo que ciei para o outro capitulo do zine yaoi que estou criando...^^


sexta-feira, 27 de junho de 2008

Duende verde ( de novo!)


Remexi nos níveis da imagem...acredito que agora tah mais aceitavel...^^

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Aprendendo sobre a vida...

Descupem-me, mas apesar de não ter muito a ver com o assunto do blog, eu não pude deixar de expôr essas palavras tão tocantes de Charles Chaplin...


"Não faça do amanhã o sinônimo de nunca, Nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais. Seus passos ficaram. Olhe pra trás ... Mas vá em frente Pois há muitos que precisam Que chegue para que possam te seguir’.


"A beleza existe em tudo - tanto no bem como no mal. Mas somente os artistas e poetas sabem encontrá-la."


"Creio que o pecado é realmente um Mistério tão grande como a virtude."


"Faço parte do mundo E, no entanto, ele me torna perplexo."

"Estou sempre alegre essa é a maneira de resolver os problemas da vida."


"A vida é maravilhosa se você não tem medo dela."


"Se o que você está fazendo for engraçado, Não há necessidade de ser engraçado para fazê-lo."


"Criamos a época da velocidade, Mas nos sentimos enclausurados dentro dela. Nossos conhecimentos nos fizeram céticos; Pensamos em demasia e sentimos bem pouco."


"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha, e não nos deixa só, porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a prova de que as pessoas não se encontram por acaso."


"o homem não morre quando deixa de viver, Mas sim quando deixa de amar."


Frases de Charles Chaplin

sábado, 21 de junho de 2008

Bumbum di neném..^_^'



Mais uma postagem de conserto de foto; sei que ainda falta muito pra "ser alguém" no Photoshop...mas to tentando! Eis um exemplo de "bunda Carla Perez" antes e depois da grana!Heheheheh......

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Lobo bobo! ^_^'


Lobo bobo e sua mão boba...hehehe! Pobre Snape, fica sempre na retaguarda de vouyeur! ^_^'

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Cabelinhu da Joiceeeeeeenha!


Homenagem pra minha eterna Yukishiro! Gotô do cabelim?^^

Fotim da Fran!




Mocinha, como agradecimento por ser minha amiga ( o que não deve ser fácil!) estou postando essa imagem "consertando suas espinhas" e o nariz do seu boy! Bejunda na bunda, moça! É uma sorte minha ter alguém tão gentil e bondosa como minha mana, uma honra tê-la ao meu lado!


domingo, 8 de junho de 2008

Sr. Vlad Masters e eu! ^_^/


Eu sei, eh tosco, mas eu amo esse personagem e seria um sonho utópico, sem falar em surreal, poder ouvir uma histórinha do meu fofulete! ^_^/